Todos
nós já insultamos alguém, pelo menos uma vez na vida. E é sobre isso que eu
hoje vou falar: o insulto.
Existem
insultos deselegantes e ordinários, onde o insultador se limita e cuspir um
nome feio ou uma expressão batida. Depois existem aqueles insultos superiores,
inteligentes e artísticos. E são estes os que devem ser cultivados.
Do meu
ponto de vista, um insulto deve ser delicado. Deve ofender a inteligência da
pessoa e não a pessoa em si, pois que sensação é melhor que aquela em que nos
sentimos superiores? Para um insulto ter o efeito desejado deve deixar o
insultado a pensar, e a pensar, e a pensar, e não chegar a nenhuma conclusão,
ou mesmo que chegue, não conseguir responder “à letra”. Esta é a beleza do
verdadeiro insulto.
A
elegância e a boa educação ficam sempre bem, em qualquer situação. Para quê
mandar um berro na rua ou fazer um escândalo só para responder a um insulto? A
vitória está do lado daquele que permanece calmo.
O bom
insulto é uma arte, uma arte que muito poucas pessoas conseguem realizar. Mas
convido todos a tentarem.
Beijos,
Marianocas.
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